Lisa Kelly de Carmel, em Indiana (EUA), oferece serviços carinhosos com abraços de 30, 60 e 90 minutos, com valores respectivos em 90 reais, 155 e 235 (aproximadamente).

Ela vai até a casa de diferentes clientes para realizar o serviço de relaxamento, que acredita ser uma forma de terapia. Mas, para muitos críticos, o fato é apenas um passo para a prostituição e uma vergonha para a família.

No entanto, Lisa insiste que os encontros não têm nenhum tipo de relação íntima, possuindo regras que incluem evitar tocar certas áreas do corpo.

Ela disse: “Não é nada íntimo. É algo para pessoas que se sentem sozinhas, estressadas ou deprimidas, por qualquer motivo.”

Lisa também garante que ambas as partes adotam procedimentos de limpeza e higiene adequadas, incluindo escovar os dentes, tomar banho e vestir roupas limpas.

Por segurança, uma terceira pessoa é contatada antes da reunião e é avisada quando a sessão está para começar e terminar, podendo agir em caso de algum problema.

Apesar das críticas, uma pesquisa provou que os carinhos têm uma série de benefícios à saúde.

Abraços levam o organismo a produzir grandes quantidades do hormônio oxitocina, que é liberado em resposta ao toque e reparos físicos musculares.

A oxitocina é associada com o carinho maternal, vínculos sociais, o parto e a relação íntima, sendo essencial para a manutenção e reparação muscular saudável.

Cientistas da Universidade de Emory também encontraram, em 1999, provas de que o toque suave reduz os sinais físicos de estresse e tensão.

Fonte: Daily Mail

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Pensando nisso, uma empresa japonesa, para resolver o problema daqueles que vivem sozinhos e não recebem abraços, inventou uma cadeira que é capaz de abraçar uma pessoa.

A criação se trata de uma boneca de tecido confeccionada em uma cadeira de balanço.

A boneca possui os braços bem longos, a fim de que possa envolver qualquer pessoa. A cadeira foi exposta na Home care Internacional e Exposição de Reabilitação, em Tokyo, juntamente com mais de 20 mil outros produtos destinados à população de idosos que, muitas vezes, reside sozinha.

Que tal um abraço bem apertado?

Fonte: Daily Mail

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