Darren Bray, de 29 anos, disse a amigos para “assistirem” antes de colocar o lanche em sua boca.

Logo depois ele começou a ficar azul e engasgou com o hambúrguer de queijo.

Sam Bisgrove disse: “Ele pegou o hambúrguer e o partiu dobrou pela metade, e então disse: ‘assistam a isto’”, antes de colocar toda a cheeseburger em sua boca.

Sam, que testemunhou todo o incidente, disse que o homem começou a fazer sons horríveis enquanto tossia. Ele tentou bater em suas costas para desobstruir as vias aéreas, mas sem sucesso.

Um inquérito revelou que Darren, de Barry, no País de Gales, comeu o hambúrguer na casa de um amigo depois de beber latas de cerveja.

A namorada de Sam, Bennett Amy, relatou: “Sam disse que estava indo ao McDonald’s em seu caminho de volta e Darren lhe pediu para encomendar um cheeseburger.”

Os paramédicos chegaram à casa e tentaram reanimá-lo, mas não foram capazes.

Um exame revelou que havia entre 5 a 8 centímetros de alimentos presos na garganta, na parte de trás do pescoço.

O caso foi julgado como acidente.

Fonte: Metro

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O homem, que não foi identificado, possuía 27 anos de idade e era do Marrocos.

Ele havia sido colocado na mala e estava em um barco junto do irmão, de 37 anos, com destino à Espanha.

Após cinco horas de viagem, e quase ao final dela, o irmão mais velho abriu a bagagem e constatou que mais novo estava inconsciente.

A vítima morreu sufocada, e o irmão foi preso.

Recentemente outro menino, da Costa do Marfim, foi encontrado sendo levado por uma mulher para a Espanha. Ele também estava dentro de uma mala.

Fonte: DailyMail

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A juíza responsável pelo caso não condenou a mulher que cuidava do bebê, um menino de 14 meses de idade que morreu por falta de oxigenação no cérebro.

A pessoa responsável pelos seus cuidados estava trabalhando no lugar dos pais, que eram avaliados por assistentes sociais.

O acidente aconteceu depois que a criança se enrolou em um cobertor e se sufocou até ficar sem oxigênio.

Apesar de concluir que o bebê não poderia ter sido deixado sozinho, dada a sua idade, a juíza do caso não constatou negligência por parte da mulher que cuidava da vítima, mas salientou que ela conviverá com o sentimento de culpa, pois amava a criança.

Fonte: Mirror

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Um bebê morreu depois de se contorcer e cair para baixo da cama enquanto seus pais estavam no andar debaixo festejando com sua família.

Halima Saida Ali, de 8 meses de idade, foi encontrado sufocado depois de ficar preso em uma lacuna entre o estribo e o colchão da cama de sua mãe.

Apesar dos esforços de sua família e paramédicos, o bebê foi declarado morto no hospital duas semanas depois do incidente.

Agora as autoridades determinaram que a morte da criança foi acidental, após não encontrarem nenhuma evidência de negligência.

A festa da família era realizada na casa da mãe de Halima, Shaheen Ali e seu pai, Ashad Ali, que é um administrador em Derby (Inglaterra.

Fonte: Mirror

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Nuray Sacan, de 37 anos, está enfrentando agora acusações de assassinato na Turquia.

A mulher havia pago o menino por uma cirurgia plástica no Hospital Gazi, na capital Ankara, mas quando ele saiu da operação, ela disse ter ficado infeliz com os resultados.

Ela supostamente levou a criança ao banheiro das mulheres no hospital, nas primeiras horas da manhã, e o sufocou até a morte com seu próprio lenço.

A mulher foi pega quando fugia do hospital em seu carro, depois de acabar colidindo com outro veículo.

Sacan confessou o assassinato enquanto estava sendo levada de volta para o hospital em uma ambulância. A mulher disse à polícia: “Ambos os ouvidos haviam ficado ainda maiores após a cirurgia. Ele ficou muito feio.”

Ela alegou que tinha pago para a cirurgia porque seu filho tinha sofrido anos de intimidação e provocação por causa de suas orelhas.

Fonte: Mirror

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Paul Pearson, de 24 anos, e Emily Lambert, de 22, colocaram o filho, Noah, em um berço ao lado de sua cama, quando chegaram em casa, em Bradford, West Yorkshire (Inglaterra).

Quando Noah acordou chorando, às 5 horas da manhã, Paul o tirou do berço, o alimentando e levando para sua cama e de sua mulher, onde colocou o filho entre o casal, até que ambos adormeceram.

Mas, quatro horas mais tarde, o pai acordou e encontrou seu filho deitado, inconsciente, com sangue escorrendo de seu nariz.

Assustado, o pai imediatamente chamou uma ambulância, mas Noah foi declarado morto no Hospital Bradford Royal.

No Tribunal de Bradford, foi dito que Noah morreu de síndrome da morte súbita infantil, depois de ter sido privado de oxigênio.

O médico pediatra, doutor Eduardo Moya, disse ao tribunal que o incidente tinha sido uma “tragédia” e que ninguém tinha culpa.

Ele disse que testes mostraram que não havia anormalidades nos órgãos do bebê. Mas também afirmou que a decisão dos pais de dormir juntamente com o bebê, depois de terem consumido álcool, pode ter contribuído para a morte.

Fonte: Daily Mail

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Troy Holliday, que tinha sete semanas de vida, havia sido levado para a cama de seus pais para se alimentar, duas horas antes de ser encontrado deitado, sem batimentos cardíacos, ao lado de sua mãe.

O bebê foi descoberto pelo pai quando ele se levantou para ir ao trabalho. A criança já não estava respirando e tinha sangue escorrendo pelo nariz.

O bebê foi declarado morto pelos médicos logo após chegar ao hospital, quando os esforços para reanimá-lo não surtiram efeito.

Um comunicado da polícia, lido no tribunal, disse que a mãe do bebê, Holly Bell, de 29 anos, acordou seu marido para preparar a comida por voltar das 4 horas da manhã, antes de alimentar o filho, sozinha.

O pai de Troy viu pela última vez a mãe o segurando, e voltou a dormir, antes de o despertador o acordar às 6h.

Ele percebeu o filho deitado, sem sinais vitais, de costas, com os pés debaixo do edredom, ao lado de sua mãe.

A polícia disse que havia falado com os pais do bebê sobre o incidente, mas não havia tomado qualquer providência contra eles.

A patologista pediátrica, Melanie Newbold, disse no inquérito que os testes não tinham encontrado nada de errado com Troy, e relatou ainda que, no passado, o falecimento do bebê teria sido atribuída a ‘morte súbita’.

Ela também disse que o termo “morte indeterminada” tem sido usado recentemente, mas que certos fatores, incluindo não dormir em um berço e o fato de adormecer com os pais, eram conhecidos por estarem ligados a uma maior incidência de tais mortes.

O legista Michael Singleton disse que a criança pode ter sido vítima de “sobreposição acidental”, onde a vítima é sufocada por um indivíduo maior dormindo em cima dela.

Fonte: Daily Mail

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