A família pulou do apartamento em que viviam, no sétimo andar, depois que a guerra que acontece na Ucrânia os fez crer que não valia mais a pena viver.

Uma mãe que acreditava em teorias da conspiração convenceu seu marido, irmã e filhos a pular para a morte de seu apartamento. Além da guerra, a pandemia também influenciou na saúde mental da família. 

Nasrine Feraoun, de 41 anos, sua irmã gêmea Narjisse, seu marido, Eric David, de 40, e sua filha, de 8 anos,  morreram após a queda da varanda de seu apartamento em Montreux, na Suíça . Apenas seu filho de 15 anos, que também saltou do prédio, sobreviveu.

Ele estava em coma, mas já se recuperou dos ferimentos graves, sem memória dos acontecimentos ocorridos no dia 24 de março de 2022, segundo os investigadores.

Investigação não apontou lutas

As evidências da investigação não revelaram sinais de luta antes das mortes, e as autópsias não mostraram vestígios de drogas. Testemunhas revelaram que nenhum dos membros da família gritou depois de cair da varanda, o que a polícia atribuiu à teoria de suicídio coletivo. 

As autoridades suíças disseram que a mãe e sua irmã estavam profundamente envolvidas em teorias de sobrevivência e conspiração. A família, que se mudou da França para a Suíça apenas dois anos antes, não tinha dado nenhuma indicação de que estava pensando em suicídio, revelou a polícia local.

O apartamento em que viviam estava cheio de alimentos, remédios, materiais de higiene – tudo abastecido e organizado, segundo policiais que entraram no imóvel. 

A família estava isolada, quase não saía, apenas usava o tempo para educar os dois filhos em casa. A mãe e sua irmã gêmea desconfiavam do governo e das autoridades locais. 

Elas estavam convencidas de que o mundo era um lugar hostil e levaram seus filhos a acreditar no mesmo. 

O suicídio coletivo foi cuidadosamente planejado, ensaiado até, e a família esperou o momento certo para realizar o ato trágico.

O momento ideal para eles aparentemente veio depois de uma visita da polícia de Montreux, após o pai não responder a várias cartas que haviam sido enviadas a eles para verificar como andava a educação de um de seus filhos, que estudava em casa.

Fonte: DailyMail

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Muçulmanas serão proibidas de usar a burca em lojas, restaurantes ou edifícios públicos no cantão de Ticino, uma região no sul da Suíça.

O governo local aprovou a proibição depois de um referendo ser realizado em setembro de 2013, que mostrou que dois em cada três eleitores apoiavam o movimento.

Inicialmente a ideia era banir burcas, nigabs, mascadas usadas por manifestantes e balaclavas, mas ficou instituída a lei que proíbe apenas o primeiro destes itens.

A multa mínima é de 100 francos (R$ 367), mas as mulheres podem receber pena de até R$ 36 mil, dependendo de alguns fatores, que devem estar ligados a algo como reincidência, por exemplo.

Não se sabe ainda quando as novas regras entrarão em vigor.

Fonte: DailyMail

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A idosa de nome Anne, tinha sofrido com graves problemas de saúde nos últimos anos, mas não estava à beira da morte. O caso dela traz à tona um debate sobre o direito que as pessoas têm em morrer.

Dias antes de morrer, Anne deu uma entrevista dizendo que computadores e internet tinham sominado a humanidade e acabado com a interação social. Anne nasceu no Quênia e nunca se casou ou teve filhos.

Fonte: DailyMail

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