Assim, ao usar apenas 1% da ponta de cigarro na fabricação pode ajudar a combater dois sérios problemas: gases tóxicos emitidos a partir das olarias e o descarte de

bitucas, que exigem muitos anos para se degradar na natureza e que ainda contaminam o solo e a água.

Esta alternativa reduz os custos de produção de tijolos e melhora a sua qualidade, porque com a combinação da argila com as pontas de cigarros o material se torna mais leve e requer menos tempo de cozedura.

Estima-se que 1,2 milhões de toneladas de pontas de cigarro são produzidas anualmente e a ideia do pesquisador certamente beneficiaria o meio ambiente.

Fonte: Labioguia

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A vítima, Harry, que trabalhava em uma loja de vestuário, estava fora da loja no último dia 31 de março, quando foi atingido pelo tijolo, lançado por um macaco.

Harry foi levado para o Instituto de Pós-Graduação de Educação Médica e Pesquisa, pela proprietária da loja e sua equipe, onde não resistiu aos ferimentos e morreu, no último dia 4 de abril.

Paramjit Singh, um parente da vítima, disse que o tijolo estava em cima de uma capa de um taque de água para evitar que ela se soltasse.”O macaco o removeu e atirou para baixo, o que infelizmente atingiu Harry”, disse ele.

Paramjit Singh culpou as autoridades por não conseguir controlar a ameaça de macacos na cidade. “Tropas de macacos estão assustando moradores com suas aterrorizantes palhaçadas”, disse ele.

Fonte: Arbroath

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A mulher de 28 anos de idade sofre de uma condição que a faz ter anseio por tijolos o tempo inteiro. Apesar do gosto bizarro, ela garante que nunca teve problemas de saúde. “É quase como alguém que tem uma dependência de drogas. Meu corpo chama para ele (tijolo) – a minha boca literalmente começa a babar.”

Patrice disse que o problema se iniciou quando ela tinha 18 anos de idade, quando resolveu experimentar por curiosidade para descobrir o sabor que teria.

“Eu pensei que era estranho, mas fiquei interessada no sabor”, disse ela. “Eu provei, gostei e foi aí que tudo começou. É como um giz, mas com gosto de terra. Eu fiquei viciado nele.“

A mulher inicialmente comia até seis colheres por dia com tijolo. Mas seus desejos acabaram aumentando, e ela começou a comer paredes de casas de amigos e de familiares que visitava.

Patrice, que também sofre de ansiedade e depressão, disse que comer tijolos foi uma maneira de escapar de seus problemas psicológicos.

O marido de Patrice a apoia na decisão de comer as paredes, mesmo as danificando.

Abigael San, um psicólogo clínico, disse que a obsessão é “muito rara na população média – é mais comum durante a gravidez ou em pessoas com dificuldades de aprendizagem.”

Fonte: DailyMail

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Em seguida eles colocaram os tijolos em um caminhão e foram embora. Um vizinho até se ofereceu para emprestar uma vassoura e ajudar a arrumar a bagunça.

Leigh O’Shea, que está construindo a casa e o jardim da propriedade, disse: “No começo eu pensei que alguém tivesse batido na parede e o muro havia caído, mas depois percebi que não haviam tijolos em local algum”.

Leigh, de 56 anos, comentou que é inacreditável como alguém pode roubar algo que estava em um local por mais de 100 anos com tanta naturalidade. A propriedade estava vazia há 15 anos, e agora passava por reformas.

Um homem nas proximidades disse que viu duas pessoas carregando os tijolos em um caminhão amarelo. Ele achava que a proprietária da residência tivesse os contratado.

Estima-se os tijolos, que eram feitos à mão em 1890, valham a pena até 15 mil reais, já que a parede media 18 metros de comprimento.

O incidente, que aconteceu no último dia 5 de junho, está sendo investigado pela polícia.

Fonte: Arbroath

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Clientes de uma loja encontraram o animal preso com a coleira bizarra enquanto aguardava o retorno de seu dono. Os tijolos eram amarrados em um colar improvisado com fita adesiva.

O cão, um bull terrier, foi levado pelos policiais. Seu proprietário de 25 anos foi preso sob suspeita de crueldade contra animais.

Uma das testemunhas, Lucy Burrow, de 27 anos, contou que o animal estava lutando para manter sua cabeça erguida. “Nos deparamos com o que parecia um animal triste e que mal conseguia levantar sua cabeça”, contou.

“Quando olhamos mais de perto percebemos que a coleira era feita de tijolos quebrados amarrados a uma fita preta, o que claramente se trata de crueldade contra animais”, concluiu.

Segundo a testemunha, diversos curiosos questionaram o proprietário do animal assim que ele apareceu. O dono e sua mulher discutiram com os presentes alegando que poderiam fazer o que quisessem com seu animal.

Após a confusão, o envolvido foi detido e libertado mais tarde sob fiança. Novas investigações sobre o caso devem acontecer.

Fonte: Metro

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