A norte-americana Briana Williams participou do programa Good Morning America e compartilhou sua incrível história acadêmica. Briana engravidou de seu namorado enquanto cursava o segundo ano de Direito na Universidade de Harvard. 

Concluir um curso em Harvard já é difícil, com um filho fica ainda mais complicado, mas para piorar a situação, o pai da criança abandonou suas responsabilidades e sumiu no mundo. Briana teve que cuidar do bebê, trabalhar para pagar as contas e assumir as responsabilidades do pai ausente, enquanto estudava.,

A mulher, que havia planejado sua vida ao lado deste homem, ficou emocionalmente abalada com a total falta de consideração do ex-parceiro. As coisas ficaram tão difíceis que ela quase desistiu de concluir seu curso várias vezes.

No entanto, Briana não desistiu e continuou lutando! Como um bebê não escolhe a hora de vir ao mundo, Briana entrou em trabalho de parto durante uma prova, mas conseguiu suportar as dores e pressões sozinha. 

Após o nascimento da bebê, Briana ficou sem moradia e quase não conseguiu concluir seus estudos por não ter um comprovante de residência.

 Mas felizmente, nada conseguiu parar essa jovem mulher e em 2018, aos 24 anos, ela finalmente conquistou o tão sonhado diploma! Briana recebeu seu certificado com sua filha nos braços, emocionando a todos os presentes na celebração.

Ao compartilhar sua história de superação, Briana deseja inspirar outras mulheres que enfrentam desafios semelhantes aos dela. 

No final, vale a pena lutar por si mesma e pelas pessoas que amamos. A determinação de Briana é um exemplo de perseverança e força de vontade. Ela nos ensina que não importa quão difícil seja a situação, nunca devemos desistir dos nossos sonhos.

Fonte: Refletir para Refletir

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Heather McGillion, de 24 anos de idade, de Johnstone, Renfrewshire, Escócia, se apaixonou por Adonis Rodriguez, de 21 anos, quando ambos trabalhavam como artistas de hotéis na República Dominicana.

Após ficar grávida ela retornou ao Reino Unido para poder dar à luz ao filho Diego, devido a complicação na gestação, mas o companheiro teve o visto negado.

Depois do nascimento da criança, a mulher recebeu uma mensagem de um amigo – através do Facebook – que continha uma foto de seu namorado se casando com outra mulher.

“Quando eu abri a mensagem senti como se tivesse sido atropelada por um ônibus de dois andares”, contou Heather.

Eles não se viam há apenas algumas semanas e a jovem mãe não conseguiu acreditar na imagem. Depois ela descobriu que a esposa era uma turista alemã de 31 anos chamada Julia, que Adonis havia conhecido em um hotel onde trabalhava.

Foi aí que ela entendeu tudo. Confrontando o companheiro, ele assumiu a verdade. Heather, que estava no relacionamento há cerca de um ano, disse que Julia sabia sobre ela e o bebê, mas que mesmo assim ela se casou com Adonis.

Fonte: DailyMail

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Rebecca Hanscombe, de 45 anos de idade, de Monmouthshire, South East, País de Gales, contou ter passado por uma experiência diferente da maioria das mulheres que dão a luz.

Isso porque ela afirmou que o parto de sua filha Arwen, hoje com 8 anos, foi um momento prazeroso. Rebecca experimentou o que é conhecido como um parto orgásmico ou extático

A mulher disse: “Eu me senti tão forte, tão viva, tão habilitada, que todo o meu corpo ondulava com a sensação orgásmica, libidinosa”.

Ela acredita que as mulheres devem abraçar a possibilidade de passar por essa experiência.

Quando descobriu estar grávida, Rebecca começou a planejar ter um nascimento que fosse, ao mesmo tempo, natural e orgásmico.

Sua inspiração foi obtida em um livro clássico sobre o parto em casa, chamado “Spiritual Midwifery” (Obstetrícia espiritual, em inglês), de Inna May Gaskin, que contém informações sobre como ter um parto orgásmico.

O livro diz que a produção do hormônio do prazer, a oxitocina, aumentará o potencial de orgasmo, e aconselha ao parceiro ajudar a aumentar a produção disso através da estimulação dos mamilos e do clitóris durante o trabalho de parto.

No entanto, o homem se omitiu e Rebecca contou com a ajuda de uma amiga, Katie, para apoiá-la durante o parto.

Rebecca se preparou para o nascimento orgásmico praticando técnicas de respiração e fazendo aulas de ioga durante a gravidez.

Ela afirmou que seu conhecimento de entrar em sintonia com seu próprio corpo a ajudou a se preparar. As primeiras 24 horas de trabalho de parto se deram em casa, com Katie.

“Ouvimos boa música, rimos muito, fiquei ocupada com uma bola de yoga, me hospedei no banho durante horas, e pratiquei uma respiração a cada vez que uma contração vinha”, afirmou. “Eu até consegui dormir por seis horas”, lembra mulher.

Na manhã seguinte, elas foram para um centro médico e mesmo depois de quase 36 horas que o trabalho de parto havia iniciado a criança ainda não havia nascido, apesar de a bolsa já ter se rompido.

“Eu sabia que se eu não desse à luz naquela hora eles me fariam ter uma cesariana. Eu não tinha chegado tão longe para desistir”, disse Rebecca.

“Eu, conectada com minha natureza animal, senti o pulso da vida através do meu corpo, a sensação mais incrível. Lembro-me de pensar que isto é apenas a coisa mais linda. É a coisa mais natural do mundo”, salientou.

Foi uma experiência de corpo inteiro, em vez de apenas uma experiência vaginal, de acordo com o que a mulher relatou. Alguns momentos depois a bebê Arwen nasceu.

Rebecca agora incentiva outras mulheres a compartilhar suas histórias com ela em seu site.

Enquanto ela foi capaz de experimentar um parto orgásmico sozinha, um grupo de mulheres contou recentemente como seus parceiros ajudaram no processo.

“Eu estava olhando nos olhos do meu parceiro quando tinha cada contração e dizendo: ‘Eu te amo, eu te amo, eu te amo’”, disse uma delas. “Em minha opinião isso produziu grandes quantidades de oxitocina, o que ajudou o progresso do trabalho, e me manteve relaxada e conectada ao invés de estressada e com dor, e tudo contribuiu para o orgasmo”, completou.

Outra explicou que seu parceiro a ajudou desde a estimulação.

Um estudo 2013 publicado na revista Sexologies descobriu que 0,3% das mulheres tinham experimentado um orgasmo durante o nascimento natural.

No entanto, o número real pode ser muito maior, uma vez que a experiência é um tabu.

Fonte: DailyMail

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Dra. Angelica Zen foi chamada por comissárias de bordo para diagnosticar uma mulher que estava sofrendo com dores abdominais, e logo percebeu que ela estava em trabalho de parto.

O voo de Bali, Taiwan, para Los Angeles demorava 14 horas, e o procedimento precisava ser feito.

Dra. Zen disse: “Eles inicialmente me disseram apenas que uma senhora estava tendo um pouco de dor abdominal, então eu pensei que ia ser algo simples. Mas quando eu a vi, ela estava, tipo, ‘muito grávida’. Quando o bebê veio saudável, eu fiquei muito aliviada.”

A mulher grávida estava viajando na primeira classe do voo Air China, e por isso a médica teve que mudá-la de lugar para colocá-la no chão e realizar o parto.

As comissárias de bordo ajudaram, oferecendo toalhas, cobertores e instrumentos improvisados. Passageiros do voo gravaram a cena.

A médica disse que tinha anteriormente realizado apenas dois partos sob supervisão.

Fonte: Metro

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Prudence Molefe, de 42 anos, foi deixada amarrada à sua cama por meia hora, quando ela entrou em trabalho de parto e acabou dando à luz sem ter pessoa alguma para ajuda-la.

Ela disse à Alta Corte em Joanesburgo, África do Sul, que suas pernas tinham sido amarradas na cama dentro do hospital, a deixando incapaz de se mover.

Enfermeiros tinham ido procurar um médico para ajudar com o processo, e a deixaram sozinha na maternidade.

Prudence afirmou: “As enfermeiras estavam descontentes com a forma como as coisas estavam indo, e tinham ido procurar um médico, mas 30 minutos depois elas ainda não tinham voltado. Eu podia sentir o bebê chegando e eu estava gritando por ajuda, mas ninguém veio.”

No momento em que voltaram, 37 minutos depois, Prudence tinha dado à luz o seu filho, Kagiso, que caiu no chão ao vir ao mundo.

A nova mãe explicou que os ferimentos recebidos pelo menino, depois de cair 1,2 metros para fora da cama, o tinham deixado com danos irreversíveis no cérebro.

Ela levou o hospital ao tribunal em uma tentativa de conseguir milhões em compensação.

A enfermeira encarregada de cuidar de Prudence admitiu que ela tinha deixado a paciente sozinha por muito tempo para verificar se era possível encontrar um médico.

Esta semana o juiz Annelie Basson concordou que Prudence deve ter direito a uma grande soma de dinheiro como resultado dos danos causados a seu filho.

Agora especialistas estão investigando o nível de danos que a criança sofreu para se chegar à quantia devida pelo hospital.

Fonte: Daily Star

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Hugh Kam, de 49 anos, e Sarah Kam, de 33 anos, foram pegos novamente de surpresa quando viajavam pela rodovia.

Eles já tinham passado pela situação, onde Sarah deu à luz seu filho, Exra Hudson, na beira da estrada, em fevereiro de 2013.

Mas, mostrando não terem aprendido a lição, o casal teve que passar pelo mesmo sufoco quando Sarah falou para o marido que estava entrando em trabalho de parto.

Hugh se mostrou novamente tenso para lidar com a situação. Ele disse: “Eu estava um pouco nervoso. Porque eu estava dirigindo, e eu tive que prestar atenção a nela e ver como ela reagia.”

A mãe e a criança foram declaradas saudáveis depois de serem conduzidas ao hospital pelo marido.

Fonte: Metro

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