O reality show Botched, do canal por assinatura E!, trouxe recentemente à tona o caso de Rajee Narinesingh, uma transexual de 48 anos de idade, de Hollywood, na Florida, EUA.

Ela teve cimento e selante de pneus injetados em sua face (bochechas, queixo e lábios) após os produtos chegarem do mercado negro em 2005.

Depois de o rosto da mulher mudar completamente de aparência, ela não passou por qualquer procedimento porque os possíveis malefícios que poderiam surgir superavam os supostos benefícios que teria.

Os médicos Dr. Terry Dubrow e Dr. Paul Nassif desejavam ajudá-la, mas advertiram à paciente que tinham medo de que a face dela acabasse inflamada e que seus nervos fossem feridos.

Felizmente o procedimento sugerido foi realizado e bem-sucedido. Segundo Dr. Dubrow, os nódulos no rosto de Rajee foram tratados com injeções muito criteriosas de esteroides.

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Fonte: DailyMail

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Meg Bitton postou a fotografia da adolescente Corey Maison, de Detroit, Michigan, EUA, em protesto às leis que entraram em vigor na Carolina do Norte.

Segundo tais leis, as pessoas devem usar o banheiro que corresponde ao gênero na sua certidão de nascimento. Como Corey nasceu menino, deveria usar o masculino, apesar de sua aparência feminina.

A fotografia foi compartilhada milhares de vezes e provocou um debate feroz nos comentários do post na rede social.

Mas apesar da atenção negativa que a imagem recebeu, a maioria das pessoas se mostrou contra a lei, como a família da menina.

Até mesmo Corey se pronunciou, postando uma imagem em sua própria página do Facebook com a seguinte legenda: “Você acha que eu pertenço ao banheiro dos homens?”

Pessoas bem conhecidas nos EUA, como Bruce Springsteen, Demi Lovato, Nick Jonas e Ringo Starr, também se manifestaram contra as leis controversas.

Fonte: Mirror

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O passageiro, cuja identidade não foi revelada, relatou que foi forçado a retirar a prótese após uma inspeção feita por funcionários de segurança.

Um deles colocou luvas e teria dito: “Você quer que eu toque aquela coisa com as minhas próprias mãos?”.

O alegado incidente aconteceu no ano passado e é objeto de uma queixa da Aliança Nacional de Saúde LGBTI no país.

O transgênero disse que explicou ao oficial que estava no scanner que ele era “trans” e que usava uma prótese, mas o funcionário chamou seu superior.

O superior realizou a inspeção em público, o que fez o abordado se sentir desconfortável e humilhado, com ele mesmo relatou.

Fonte: Metro

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Fulvia Pellegrino, de 56 anos, da Itália, passou por procedimentos faciais, implantes mamários, duas lipoaspirações e também por uma intervenção no bumbum, mas relatou que ainda está em busca de corpo e rosto perfeitos.

Ela tinha apenas 15 anos quando percebeu que era transgênero, mas com medo de sua família – muito religiosa – manteve quem realmente era em segredo.

Há 32 anos Fulvia se casou com Marisa Altare e também escondeu isso dela, mas frequentava secretamente clubes gays e se vestia como mulher na privacidade da garagem de sua casa.

Não suportando mais a situação, no ano 2000 ela finalmente confessou seu segredo à esposa e revelou que desejava realizar uma transição. Inicialmente Marisa “se perdeu” nas palavras de Fulvia, mas depois compreendeu e passou a apoiá-la.

A transgênero vendeu suas armas, carros e uma casa na França para pagar por suas caras cirurgias. “Hoje Marisa e eu somos nada mais do que duas irmãs”, relatou a mulher, que passou a ser rejeitada pelos pais, mas não pelos irmãos.

Algum tempo depois, seu pai, que tentou convencer Marisa a internar o marido em uma clínica psiquiátrica, mas sem sucesso, morreu, e ela foi impedida de ir ao velório.

Fulvia, que revelou desejar se parecer com Allanah Starr, uma estrela de filmes com conteúdo adultos e que é americana e transgênero, também contou que os habitantes da cidade de Peveragno, onde vive com a inseparável esposa, têm inventado boatos de que ela é uma prostituta, passando a excluir o casal.

“Todos os meus amigos têm desaparecido – eles não me aceitam”, afirmou.

Fonte: Mirror

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Jossy Yendall, de 28 anos de idade, foi selecionada entre as finalistas do “Miss Galaxy 2016”, mas acabou desclassificada porque não nasceu mulher.

A candidata, de Gateshead, Tyne and Wear, Inglaterra, alegou que desde o início do concurso revelou ser transgênero. A jovem, que sonha em ser uma modelo, disse que se sentiu discriminada por sua transição de gênero, que foi iniciada há mais de uma década.

Ela foi informada de sua desclassificação por e-mail..

Quando ainda pertencia ao sexo masculino, Jossy atendia pelo nome de Craig. A jovem começou a viver como mulher aos 17 anos e tomou hormônios aos 25 anos. Em dezembro de 2014 ela fez uma mudança completa de sexo.

Os termos e condições da competição que participou diziam que a participante deveria ter nascido mulher, e os responsáveis assumiram ter cometido um erro.

Fonte: Mirror

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Steve Peace e sua esposa Lindsay, de Calgary, no Canadá, têm três filhos – duas meninas e um menino.

Cerca de 1 ano atrás, Ace Peace, a filha mais velha, atualmente com 15 anos de idade, revelou que era, na verdade, um homem.

Ace percebeu que era transgênero e decidiu assumir sua nova vida, contando aos pais.

A família resolveu apoiar Ace. Steve, o pai, que trabalha como tatuador e que há mais de dez anos presentou Lindsay com um desenho da filha mais velha, resolveu retocar a tatuagem para moldá-la à realidade de Ace.

Eles já estavam planejando retocar o desenho, mas não como fizeram. Steve transformou a imagem da menina a fazendo se tornar um menino.

A mãe disse que sente orgulho de Ace por sua coragem.

Fonte: HuffingtonPost

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Synestra De Courcy, de 23 anos de idade, anteriormente conhecida como Alexander, morreu depois que usou cocaína e mefedrona, ambas drogas, mas esta último popularmente conhecida como M-CAT.

Ela participava de uma festa de 21 horas junto do namorado, Jonatahn Palmer, e amigos.

Ainda quando era Alexander, a jovem estudou no St. Christopher, em Letchworth, Reino Unido, um internato onde se tornou chefe. Depois de deixar a instituição, em 2013, passou a estudar ciência cosmética da Universidade de Artes de Londres.

Ela esperava se submeter a uma operação de mudança de sexo, mas as dificuldades com o sistema nacional de saúde do país a levaram a dependência das drogas, de acordo com o que alegou sua mãe, Amanda.

Ainda segundo a mulher, sua filha passou a se prostituir para poder comprar hormônios. Amanda afirmou que o governo local não levou a sério as tentativas de mudança de gênero da filha e que ele era parcialmente culpado pela morte.

Dois dias depois da morte, sua cirurgia foi liberada. No episódio que culminou em sua morte, Synestra foi socorrida por paramédicos, mas a ação não teve resultados positivos.

Ela não havia ingerido bebidas alcoólicas e o namorado disse que não viu o momento em que ela usou drogas.

O relatório toxicológico acrescentou que uma arritmia cardíaca fatal poderia ter sido facilmente causada por uma combinação de cocaína e mefedrona.

A morte foi relacionada ao uso das drogas.

Fonte: Mirror

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Anton Kraft quebrou recordes sendo capaz de levantar quatro vezes o seu próprio peso. Agora, o homem de 52 anos afirma ter encontrado seu grande amor.

Fisiculturista natural da Dinamarca, o anão vive agora na Flórida, EUA.

“Gosto de ter uma namorada transexual, porque mesmo nascendo homem, ela faz o possível para se tornar o mais feminina possível”, contou. “Acho que a maioria das mulheres que nascem como mulheres não gastam tanto tempo com sua aparência”, continuou.

A mulher, China Bell, contou como conheceu e se apaixonou pelo companheiro: “Nunca namorei um cara dessa altura, e fiquei curiosa. Estou feliz que dei uma chance para nosso amor, porque ele é uma pessoa incrível”, comentou.

“Eu sou diferente, ele é diferente. Diferente é bom”, concluiu.

Apesar da força, Anton vive um risco em relação à sua saúde. Ele afirma ter “morrido tecnicamente” cinco vezes antes de ser reanimado, variando entre afogamentos e queda de uma janela.

Os médicos também temem que ele possa ter um ataque cardíaco caso mantenha seu estilo de vida atual. Apesar disso, ele não pretende mudar seus hábitos e rotina.

“Algumas pessoas dizem que o que eu faço é fraqueza, mas eu quero fazer algo que não fui criado para fazer, para provar alguma coisa. Acredito que exista apenas um vencedor, e o segundo é o primeiro perdedor”, disse.

“No geral, eu sou um dos cinco homens mais fortes do mundo, independente da altura e peso. E eu sou o único cara do mundo que aguenta quatro vezes o peso do próprio corpo”, continuou.

Por fim, ele falou sobre o amor que sente em relação à Bell. “Nesse momento sinto que sou o homem mais sortudo do planeta. Estamos muito felizes, e nunca me senti melhor do que agora. E isso é graças à Bell”, concluiu.

Fonte: Mirror

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Blake Kerwin, de 17 anos, resolveu se transformar em um sósia de Justin Bieber, passando por momentos que lhe dão um gostinho de como é a vida de seu ídolo.

Para Blake, o reconhecimento lhe proporciona esperança e uma leveza que estava faltando em sua vida, já que o adolescente nasceu como uma menina chamada Rebecca.

Sua decisão atual de mudar de sexo e viver a vida como um menino teve momentos difíceis, já que ele foi espancado até ficar inconsciente e teve sua casa alvejada por diversas pedras. O jovem chegou a tentar se matar para escapar das pessoas preconceituosas.

Mas Blake disse recentemente que encontrou o conforto que precisava se personificando em Justin Bieber, estrela da música pop, que lhe deu a confiança para ser ele mesmo. Acredita-se que Blake é o primeiro transgênero do mundo a ser sósia do cantor.

Blake disse que já sentia como um menino desde criança, e decidiu se submeter à cirurgia e tratamento hormonal para mudar o corpo.

Sua mãe, Sharon, de 52 anos, também percebeu cedo que algo não parecia certo. Ela disse: “Eu sabia que havia alguma coisa, porque eu tentava vesti-lo com roupas femininas e ele não gostava”.

Depois de encontrar Justin Bieber no YouTube, quando tinha 12 anos, Blake, que vive com Sharon e seu irmão mais velho, Bradley, em Wigan (Inglaterra), disse que sentiu uma conexão imediata com o cantor e suas letras.

Quando Blake cortou o cabelo curto no estilo do cantor, sua mãe apontou a semelhança física entre eles, começando a trabalhar a ideia de sósia.

Desde então, o adolescente tem trabalhado duro para aperfeiçoar a semelhança, estudando de perto os vídeos de músicas e entrevistas do cantor, além de gastar centenas de libras com roupas parecidas as de Justin.

Ele disse: “Eu entrei em Blackpool e uma pequena garota veio com sua mãe perguntando se poderia tirar uma foto comigo, porque ela pensou que eu realmente era o Justin Bieber.”

Atualmente estudando serviços públicos na faculdade, Blake espera se juntar ao exército ou ao serviço de bombeiros, antes de decidir se tentará continuar com a carreira como sósia.

O jovem tem passado por avaliação psicológica necessária, antes de encarar uma cirurgia de mudança de sexo. Ele está programado para começar a tomar testosterona antes do procedimento definitivo.

Blake espera que os próximos passos possam ajudá-lo a se parecer mais masculino, e já faz planos de ter tatuagens e ganhar músculos em uma academia para se parecer mais com o ídolo.

Fonte: Daily Mail

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Leelah Alcorn, de 17 anos, falesceu na madrugada de domingo (28) em uma rodovia a poucos quilômetros de sua casa. Ele viviam no condado de Warren, em Ohio, nos EUA.

Estudante do ensino médio, ele acusou os pais, cristãos devotos, de se recusarem a reconhecer seu gênero, o proibindo de se vestir e agir de forma feminina.

A nota de suicídio foi postada na conta de Leelah na rede Tumblr. Ela foi agendada para ser exibida algumas horas após sua morte.

“Se você está lendo isso, significa que eu cometi suicídio, e obviamente não vou poder excluir essa postagem”, dizia a publicação.

O jovem dizia que começou a se identificar como menina desde os quatro anos de idade. Aos 14 anos aprendeu sobre o que eram os transgêneros, entendendo, enfim, o que era.

Leelah se jogou na frente de um veículo e morreu instantaneamente. A mídia local e a antiga escola do jovem tem se referido sobre a notícia trágica usando o nome de nascimento da vítima, Joshua.

A mãe de Leelah, Carla Wood Alcorn, postou uma homenagem ao filho no Facebook, usando seu nome de nascimento e não fazendo menção ao suicídio.

O desrespeito à vontade de Leelah irritou muitos membros da comunidade LGBT, os quais criaram um grupo na rede social pedindo justiça ao jovem.

Fonte: Daily Mail

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