O evento que durou alguns milésimos de segundo foi descrito como fortes pulsos de energia.

Tais emissões de ondas de rádios vindas do espaço são registradas desde 2007. Apesar disso, até o momento não foi possível identificar a origem das mesmas.

Uma das hipóteses para o evento, assim que foi percebido pela primeira vez, era que as ondas viajaram mais de 3 bilhões de anos-luz até serem detectadas por aqui. A distância é considerada grande até mesmo para os parâmetros da astronomia.

Em maio do último ano, Emily Petroff, professora da Universidade Swinburne, detectou uma nova explosão. Ela determinou que o sinal surgiu de 5,5 bilhões de anos-luz de distância, além de ser polarizado. Isso sugere que existência de um campo magnético próximo de sua origem havia sido alinhado às ondas em certas direções.

Um software foi criado pela professora para “vigiar” tais explosões. Assim que uma onda era detectada, 12 telescópios eram ativados para analisar o evento.

Dessa forma o último deles foi registrado. Mesmo assim, não foi possível identificar suas fontes.

Algumas das sugestões está ligada à existência de seres espaciais. Apesar disso, ainda é cedo para uma definição sobre a origem de tais ondas.

Fonte: Daily Star

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