K. Kawshigan, de Cingapura, está processando com alegação de um ‘trauma’ e dziendo que ela ‘prejudicou sua reputação estelar’.

Ele conheceu Nora Tan em 2016 e eles se tornaram amigos com o passar do tempo – mas ele queria mais.

Em setembro de 2020 desejou ter um relacionamento mais profundo, apesar de serem somete amigos até então.

Tan achou que seria melhor se eles reduzissem o tempo que passavam juntos e ela deixou claro que sentia a necessidade de “limites” na relação de amizade. Ela também o exortou a ser “autossuficiente”.Kawshigan não gostou disso e ameaçou a amiga com uma ação legal. Em 22 de outubro, ele ameaçou processá-la por “danos monetários decorrentes de imposição negligente de sofrimento emocional e possível difamação”.

Ela tentou argumentar, mas sem sucesso

A mulher tentou argumentar com o amigo e disse a ele em um texto que seu “desconforto (era) genuíno”. Mas apesar disso ele lhe deu um ultimato. Kawshigan disse que ela precisaria “cumprir suas exigências” para aprofundar seu relacionamento ou sofreria “danos irrevogáveis ​​em seus empreendimentos pessoais e profissionais”, segundo relatou o The Straits Times.

Para tentar resolver suas diferenças fora do tribunal, Tan concordou em procurar aconselhamento, mas após 18 meses de tentativas, eles ainda não conseguiram chegar a um acordo.

Ela iniciou um processo de assédio contra Kawshigan e, em resposta a isso, ele enviou a ela um texto que fazia alusão a um possível processo contra ela.

Tan então tentou cortar completamente o contato porque ela “não conseguia mais lidar com os pedidos dele para maior interação além da sua incapacidade de respeitar os limites pessoais dela”.

Após cortar relações os problemas aumentaram

Depois que ela cortou o contato, Kawshigan ameaçou processá-la em valor equivalente a 16,5 milhões de reais por supostamente causar “danos à sua reputação estelar” e “trauma, depressão e impactos” em sua vida. Além disso, ele entrou com uma ação de 110 mil reais no tribunal de magistrados por supostamente violar o acordo para tentar melhorar o relacionamento.

Ele alegou que havia perdido a capacidade de ganhos e parcerias de negócios por causa de sua amizade. Ele também pediu para ser remunerado pelos custos incorridos nos programas de reabilitação e terapia.

No entanto, Kawshigan provavelmente não saiu satisfeito, pois em janeiro deste ano o tribunal considerou que sua segunda reivindicação menor era “manifestamente desmedida e sem fundamento”.

Fonte: Mirror

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James Roeder e sua esposa, Ashley Roeder, são acusados de participação em um mesmo roubo, e foram ordenados a não terem contato entre si. Enquanto estavam separados a mulher deu à luz um filho, que atualmente tem um mês de vida.

A juíza Amber Wolf estava prestes a encerrar uma audiência de James para começar outra, de Ashley, quando decidiu perguntar à acusada se ela gostaria de mostrar o bebê ao pai.

Após a resposta positiva, o acusado foi chamado de volta à sala do tribunal, onde o momento emocionante aconteceu.

A juíza descreveu sua decisão como: “provavelmente uma das melhores coisas que já fiz”. Assista ao vídeo abaixo:

Fonte: Distractify

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Mamadou Diallo, de 61 anos de idade e de Nova York, EUA, foi saudado ao deixar a corte Bronx Criminal depois que o juiz o libertou sob fiança.

Ele havia sido preso um dia antes e era acusado de homicídio por ter matado Earl Nash, de 43 anos.

Mamadou cometeu o crime depois que o suspeito invadiu seu apartamento e tentou estuprar sua esposa, Nenegale Diallo, de 51 anos.

A mulher chegou a oferecer dinheiro ao criminoso para que ele fosse embora, mas o invasor lhe disse: “Eu não quero dinheiro. Eu vou te estuprar”.

A irmã de Nenegale, cuja identidade não foi divulgada, também estava no local – e ambas lutaram com Earl por cerca de 20 minutos.

Esse tempo foi suficiente para que Nenegale contatasse o marido, que trabalhava como taxista próximo ao local.

Ao subir para o andar em que morava, Mamadou encontrou a esposa nua no corredor e após uma luta com o criminoso o homem o fraturou o crânio dele com uma barra de ferro.

Earl, que já havia sido preso 19 vezes, morreu no Lincoln Hospital, onde havia sido internado devido a um grave trauma na cabeça e também no corpo.

Fonte: DailyMail

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A aposentada disse em um tribunal suíço que amava o namorado de 21 anos (da Tunísia), que conheceu pela internet, alegando que ambos compartilhavam os mesmos interesses.

Ela afirmou que a diferença de 50 anos na idade não significava problema algum para eles.

Mas o tribunal de Vaud decidiu que o casamento seria uma farsa e que o homem estava usando do lado emocional da idosa para poder migrar para a Suíça.

A idosa apaixonada disse que conheceu o rapaz quando ele tinha 18 anos. Após três anos em um relacionamento virtual, ela voou até a Tunísia e o encontrou pessoalmente. Cinco dias depois eles fizeram um pedido na embaixada suíça na Tunísia para se casar.

O noivo falou: “Estou muito desapontado. A diferença de idade não é um problema para mim, porque eu não quero ter filhos. Eu a amo e quero morar com ela.”

Fonte: Mirror

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A criança inicialmente é vista brincando com o pai, até que o homem é chamado para entrar na sala de julgamento.

Como a menina não poderia entrar, a criança permanece na sala e o policial logo se prontifica a cuidar dela.

O oficial em questão é Kevin Norris. Ele passeia com a criança pelo corredor e brinca com ela durante todo o tempo em que o pai era julgado.

Imagens do circuito interno mostraram o momento comovente.

Em determinado momento o policial mostrar alguns desenhos animais à menina através de seu telefone celular, e posteriormente ela se aconchega em seu colo. Minutos mais tarde ela adormece.

O vídeo foi publicado no Facebook por superiores do oficial. Ele rapidamente se tornou viral.

Fonte: Mirror

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Craig Atkinson, de 36 anos de idade, declarou-se culpado de mendicância na Nottingham Magistrates Court, no Reino Unido, e disse que envia a quantia que recebe das doações para seus dois filhos adolescentes.

“As pessoas me dão dinheiro. Não há vítimas. Outras pessoas sustentam o vício em drogas”, afirmou o sem-teto.

Depois de ter sido obrigado a pagar uma sobretaxa equivalente a R$ 85 ao governo, ele ainda afirmou: “Eu posso pagar isso a você agora”.

No entanto, os magistrados também o ordenaram a arcar com custos judiciais, no valor de R$ 490. Ele disse: “Por favor, envie-me para a prisão. Eu não tenho nenhuma intenção de pagá-los”.

Foi dito no tribunal que a mendicidade era um grande problema em Nottingham e que uma operação policial foi criada para combatê-la.

Fonte: Mirror

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Arthur Booth estava em um tribunal sob suspeita de roubo, quando foi indagado pela juíza Mindy Glazer sobre ter estudado na escola “Nautilus Middle School”, Flórida, EUA.

Após isso, ele ficou em silêncio por alguns instantes e se derramou em lágrimas.

Isso porque ele se deu conta de que a juíza havia sido uma de suas colegas durante aqueles tempos.

Em seguida, Mindy disse que costumava jogar futebol com o homem em questão e com os amigos naquela instituição. Ela afirmou, ainda, ter ficado triste em ver Arthur naquela situação.

Posteriormente a juíza aconselhou o antigo colega dizendo esperar que ele possa mudar e levar uma vida legal quando sair da cadeia.

Arthur foi acusado de roubo qualificado, fuga e resistência à prisão.

Fonte: Mashable

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O homem em questão é Bryan Santana, um entregador de pizza de 21 anos de idade, acusado de matar Shelby Fazio e seu cão em outubro do ano passado.

Após confessar o crime brutal em um tribunal, o homem se sujou com as próprias fezes no segundo dia do julgamento.

Bryan ainda tentou acertar um oficial com as fezes, o que fez a juíza pedir um exame de sanidade mental do réu e a adiar o julgamento.

Ela disse que não toleraria o comportamento de Bryan caso isso voltasse a acontecer, pois no dia anterior ele havia se comportado perfeitamente bem.

Bryan também é acusado da morte do cão da vítima e teria escrito um pedido de desculpas na parede, com o sangue do animal.

Fonte: Daily Star

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Os juízes do Tribunal Federal do Trabalho, em Erfurt, na Alemanha, disseram que o mecânico de automóveis que tateou os seios da mulher de 26 anos não deveria ser demitido pelo fato.

Eles decidiram que tatear uma vez era tolerável, mas repetir as carícias mais vezes deveria resultar na demissão.

O mecânico disse que não sabe o que deu nele para tatear a mulher que fazia limpeza no local, descrevendo o momento como um ato de loucura. De acordo com ele, uma compensação foi paga a vítima e ele estava chateado em ter sido demitido.

A demissão ocorreu em 2012, mas ele recorreu da decisão em vários tribunais e o caso terminou essa semana com o ganho de causa.

O tribunal foi informado que ele fez comentários sobre a vítima, e, em seguida, agarrou-a, quando a encontrou no banheiro da oficina onde trabalhavam. A mulher imediatamente o empurrou e contou para o dono do local.

Em uma conversa com o seu empregador, ele admitiu o incidente e afirmou que ele havia “esquecido por um segundo” quem era ela.

Ele pediu desculpas à mulher, pagou-lhe uma recompensa em dinheiro e prometeu que não repetiria o fato novamente. Apesar disso, ele acabou demitido por assédio no local de trabalho.

Depois de ouvir as circunstâncias do caso, as desculpas do homem e o fato de que ele estava “sinceramente arrependido”, o tribunal divulgou um comunicado afirmando que o rapaz, de 37 anos, que trabalhou na empresa por 16 anos, não precisava ser demitido.

A oficina mecânica foi condenada a reintegrá-lo; ela disse que irá recorrer da sentença.

Fonte: Daily Mail

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Os pais, em Valenciennes, da França, foram informados de que estavam indo contra os interesses da criança ao nomeá-lo com o nome de uma marca.

A criança nascida no dia 24 de setembro, acabou precisando ser renomeada, após um aviso ao tribunal sobre o nome que havia sido registrado.

Enquanto isso, uma segunda família de Raismes deu à luz a uma criança que foi chamada Fraise (morango).

Mais uma vez o tribunal considerou o nome impróprio e um pedido de renomeação foi ordenado também.

Fonte: Metro

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