Um Cientista do Instituto de Virologia de Wuhan, que supostamente estava envolvido no desenvolvimento de uma vacina contra a COVID-19 antes do início da pandemia, faleceu em circunstâncias misteriosas. Testemunhas relataram que ele foi jogado do telhado, porém, as investigações não conseguiram confirmar essa informação.

A suspeita em torno de sua morte aumentou quando veio à tona que ele havia registrado uma patente para uma vacina contra a COVID-19 em fevereiro de 2020. Especialistas em vacinação afirmaram que os dados presentes na patente só poderiam ter sido gerados se o cientista estivesse trabalhando nela por pelo menos três meses. Isso sugere que cientistas em Wuhan podem ter começado a trabalhar na vacinação contra a COVID-19 em novembro, antes mesmo do vírus se espalhar para além da China.

O primeiro caso de COVID-19 foi relatado em Wuhan em dezembro de 2019, e a Organização Mundial da Saúde só declarou a pandemia em 11 de março de 2020. Assim, a patente da vacina foi registrada pouco depois da China admitir que havia transmissão de humano para humano e duas semanas antes da declaração oficial da pandemia.

Cientista chinês trabalhava com outros no local

Segundo relatos, o cientista Zhou Yusen, de 54 anos, estava trabalhando ao lado de outros cientistas do Instituto de Virologia de Wuhan. Isso ainda incluindo Shi Zhengli, conhecida como a “mulher-morcego” devido ao seu estudo dos coronavírus em morcegos. Houve também alegações de que o laboratório de Wuhan estava manipulando os coronavírus mais letais para criar um vírus mutante.

Em 2016, pesquisadores descobriram um novo tipo de coronavírus mortal em uma mina em Mojiang, na província de Yunnan. No entanto, eles não alertaram o mundo sobre essa descoberta. O vírus acabou sendo transportado para o laboratório de Wuhan, onde o trabalho passou a ser classificado.

Investigadores dos EUA revelaram que Zhou pode ter tido conhecimento sobre um possível vazamento de laboratório muito antes do que foi divulgado globalmente. Eles acreditam que cientistas chineses estavam colaborando com o exército para criar um vírus mutante e buscar o desenvolvimento de armas biológicas. Com base em comunicações e pesquisas interceptadas, eles investigaram essa possibilidade.

Desde o início do surto, mais de 750 milhões de pessoas foram infectadas pelo vírus e quase 7 milhões perderam a vida devido a ele. Isso de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

Por fim, a suspeita em torno da morte do cientista e as descobertas relacionadas ao laboratório de Wuhan levantam questões importantes. Assim sendo, tais questões podem ser sobre a origem e o manejo da pandemia da COVID-19. Portanto, à medida que as investigações continuam, é fundamental obter respostas claras e transparentes . Assim conseguiremos entender completamente os eventos que levaram a essa crise global de saúde.

Fonte: TheSun

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou recentemente uma atualização em suas recomendações sobre a aplicação de vacinas de reforço contra a COVID-19. Segundo a agência, a maioria da população não precisa receber uma dose adicional da vacina neste momento.

De acordo com a OMS, a prioridade deve ser garantir que todas as pessoas elegíveis recebam as duas doses das vacinas atualmente disponíveis. A agência alertou que muitos países ainda não conseguiram vacinar seus grupos mais vulneráveis e que a distribuição desigual das vacinas em todo o mundo representa um risco para a saúde global.

A OMS também ressaltou que a vacina de reforço não deve ser vista como uma solução única para a pandemia. Outras medidas, como o uso de máscaras e a adoção de medidas de distanciamento social, ainda são importantes para conter a disseminação do vírus.

A decisão da OMS tem impacto direto na campanha de vacinação global contra a COVID-19, que tem enfrentado dificuldades em garantir doses suficientes para todos. Com as novas recomendações, a prioridade deve ser garantir que todas as pessoas elegíveis recebam as duas doses das vacinas disponíveis antes de se pensar em doses adicionais.

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Após exames, médicos relataram que a paciente teria se livrado do HIV, causador da Aids, sem ter tido necessidade de uso de medicamentos como tratamento.

De acordo com arquivos históricos, essa seria somente a segunda vez que algo assim ocorreu (ou ao menos foi registrado). Os cientistas creem que o sistema imunológico da mulher tenha eliminado o vírus por conta própria.

Segundo a revista científica Archives of Internal Medicine, testes em mais de 1 bilhão de células foram realizados e nenhum traço de infecção foi localizado.

Mas isso não parece ser algo comum. Na maior parte das vezes os pacientes diagnosticados com HIV necessitam receber terapia antirretroviral (TARV) para o resto da vida. Isso pode levar a riscos graves à saúde se interromper o tratamento.

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Uma pesquisa revelou que, em 2012, cerca de 6,1 milhões de sul africanos foram confirmados como portadores da doença.

Mediante tal situação que se agrava a cada dia mais no país, a África do Sul foi escolhida para participar de um teste clínico de uma nova vacina contra o HIV.

Batizada de HVTN 100, a vacina é uma adaptação da RV144, que apresentou grande eficácia quando testada na Tailândia, em 2003.

A HVTN 100 sofreu algumas modificações por pesquisadores norte-americanos, a fim de que possa agir contra um subtipo do vírus que atinge preferencialmente a África do Sul.

“A HVTN 100 foi melhorada a partir das descobertas originadas da RV 144. Com isso, criamos uma vacina com maior nível de proteção e duração. Os testes irão confirmar ou não essas nossas hipóteses quanto a eficácia da nova vacina”, disse a Dra. Linda-Gail Bekker, diretora do Desmond Tutu HIV Centre na Universidade de Cape Town.

Para a testagem a pesquisa contará com 252 adultos heterossexuais, com idades entre 18 e 40 anos, sem a infecção com o vírus. Durante todo o ano, oito doses da vacina serão aplicadas neles, e além disso, será utilizado um placebo em uma parte dos participantes.

Os pesquisadores responsáveis pela testagem estipulam que o resultado da vacina poderá ser obtido em dois anos.

Fonte: Hypeness

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