Andreea Patuleanu, uma adolescente de 14 anos, oriunda de uma família cigana pobre, da Romênia, passou o dia utilizando o WiFi gratuito oferecido pela prefeitura de Domneşti, pelo qual acessava o Facebook através de seu computador.

No entanto, após horas em exposição ao sol, que chegou a oferecer uma temperatura de 31°C à sombra, ela começou a se sentir mal e desmaiou.

Quando os médicos chegaram para socorrê-la, constataram que a garota havia sofrido uma parada cardíaca, e tentaram reanimá-la, mas sem sucesso.

Cristian Grigore, tio de Andreea, estava com ela no local quando tudo aconteceu.

De acordo com médicos legistas, a garota tinha doença pulmonar e cardíaca pré-existentes, que a deixaram enfraquecida e a insolação foi suficiente para matá-la.

Agora os parentes tentam realizar seu registro para que possam enterrá-la.

Fonte: Mirror

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Eles oferecerão acesso Wi-Fi gratuito, com teclado numérico para chamadas grátis dentro dos EUA, tomada de energia elétrica para carregar smartphones e tela sensível ao toque.

As obras começarão no ano que vem, e a meta é instalar 500 equipamentos já em 2015. Ao todo, o projeto visa colocar 10 mil pontos na cidade.

Cada totem possui 3 metros de altura, e vai funcionar 24 por dia. Ele possui 50 metors de raio de alcance. Os equipamentos devem oferecer conexão de até 1 Gbps.

O projeto vem sendo elaborado pela empresa LinkNYC, e não vai custar um centavo sequer para a prefeitura de Nova York. A publicidade vai arcar com as despesas.

Fonte: Wsj

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Frank Swain, de 32 anos, vive em Londres, na Inglaterra. Ele foi diagnosticado com perda auditiva de início precoce quando estava com 20 anos.

Após receber seu primeiro par de aparelhos auditivos, o rapaz começou a pensar formas de hackea-lo. Sua intenção era permitir que o equipamento possibilitasse a ele escutar o WiFi próximo.

Com a ajuda de um iPhone, o aparelho capta os sinais nas proximidades e os converte em um tom sonoro único. O áudio é então transmitido via Bluetooth ao aparelho auditivo.

“Na verdade eu ouço o som WiFi misturado com minha audição normal”, comentou.

Ele acrescentou que a experiência mudou a forma como ele enxerga sua perda auditiva. Agora ele vê sua deficiência como algo que pode usar a seu favor. “Não me sinto como se tivesse perdido algo. Agora sinto que ganhei alguma coisa”, concluiu.

Fonte: Metro

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