O choque com a Terra também matou cerca de 75% de todas as espécies de animais do planeta, ocasionando a maior extinção em massa vista até hoje na história.

Por conta desse episódio, o tema asteroide sempre causa curiosidade no ser humano. E agora um novo asteroide, o Apophis, vem levantando atenção pelo fato de se aproximar do nosso planeta. Na verdade sua aproximação real se dará em abril de 2029, momento em que ele passará muito perto do nosso planeta (40 mil quilômetros de distância), ou seja, um décimo da distância entre a Terra e a Lua.

Mas o que poderia acontecer se esse asteroide fosse arrastado para nossa órbita?

Uma catástrofe poderia surgir

Segundo cálculos de cientistas da NASA, realizados no ano de 2004, havia uma chance grande do corpo espacial atingir nosso planeta. Porém as últimas atualizações já descartaram essa hipótese, já que há grandes variações de posicionamento realizadas entre a Terra, o asteroide Apophis e o Sol. Mesmo assim descartar totalmente essa possibilidade não é possível ainda.

Tal asteroide possui 270 metros de altura, pouco menor que a Torre Eiffel, e tem potência de 880 megatons de energia (a bomba de Hiroshima liberou somente 0,15 megatons quando atingiu o Japão).

Os danos podem varias de acordo com a parte da Terra que for atingida, no caso desse choque. Para efeito de comparação, as bombas Little Boy e Fat Man, da Segunda Guerra Mundial, mataram aproximadamente 200 mil pessoas. Um asteroide da magnitude do Apophis poderia fazer cidades como Londres, de 1572 km², desaparecerem em segundos.

Felizmente as chances disso acontecer são pequenas, considerando que 75% do nosso planeta é coberto por oceanos. Mesmo assim, se o asteroide atingir o oceano, isso pode também ser catastrófico.

Isso porque se formariam ondas gigantescas em todas as direções, e tais tsunamis devastadoras poderiam matar milhares de pessoas.

Mas mesmo que isso ocorresse, não seria suficiente para causar uma extinção em massa. Porém os impactos lançariam uma enorme camada de detritos e poeira para a atmosfera, ocasionando em mudanças climáticas severas.

Apesar de ser algo catastrófico, podemos nos tranquilizar pois tais chances disso ocorrer são praticamente nulas. Além do mais, não há nada que possamos fazer para impedir que qualquer objeto Potencialmente Perigoso se choque contra a Terra.

Fonte: Megacurioso e Olhardigital

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Laysa Peixoto Sena Lage, que cursa Física na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) descobriu o asteroide enquanto observava imagens capturadas por um telescópio localizado no Observatório Astronômico da Universidade do Havaí.

O fato aconteceu em agosto de 2021, mas o asteroide chamado de LPS0003 (nomeado à partir das iniciais do nome da jovem cientista) só teve o reconhecimento da NASA recentemente.

A jovem disse em seu Instagram: “É uma honra fazer parte dessa busca por mais conhecimento sobre o Cosmos, especificamente sobre os objetos do Sistema Solar”.

A postagem ainda mostra uma simulação gráfica da órbita do asteroide, que terá oportunidade de nomeá-lo oficialmente. “Como parte do pálido ponto azul chamado Terra, não posso deixar de me lembrar das palavras inspiradoras da extraordinária astrônoma Vera Rubin:’Nós perscrutamos um novo mundo e vimos que é mais misterioso e mais complexo do que havíamos imaginado. Ainda mais mistérios do universo permanecem ocultos. Sua descoberta aguarda os cientistas aventureiros do futuro’”, finalizou o post.

Como o asteroide foi descoberto

Laysa ganhou medalha de prata na 23° Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, em 2020, e medalha de bronze na Competição Internacional de Astronomia e Astronáutica em 2021.

Ela sempre teve vontade de se tornar cientista, e por isso colaborar com a NASA é um dos grandes sonhos que ela já vem conquistando. A jovem é técnica em informática e integra o observatório Astronômico da UFMG. Ela estudou em escolas públicas desde a infância, e em breve poderá dar um passo importante na sua carreira: realizar o curso Advanced Space Academy, na NASA. Só que os custos para isso são altos, e a falta de recursos financeiros levou a cientista a abrir uma vaquinha online (que você pode ajudar com o valor que desejar).

“Esse curso oferece uma experiência imersiva em ciência, engenharia, tecnologia e matemática, ‘proporcionando uma variedade de exercícios de treinamento de astronautas, desafios de engenharia e atividades de formação de equipes, todos culminando em uma missão espacial simulada de longa duração’”, mencionou Laysa na publicação da página do financiamento coletivo. “Assim, terei o privilégio de representar o Brasil na NASA e em todo o mundo, levando comigo o sonho de milhares de brasileiros que assim como eu, acreditam na ciência e na educação”, concluiu. Acesse e ajude Laysa clicando aqui.

Fonte: Hypeness

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A nave espacial partiu de Colorado para a Flórida, onde será lançada no espaço no mês de setembro.

A missão OSIRIS-Rex será a primeira onde uma nave espacial dos EUA retornará com uma amostra de um asteroide – a agência espacial japonesa coletou amostras semelhantes em 2010.

A missão poderia abrir caminho para uma indústria de mineração de asteroides – e poderia também oferecer informações cruciais sobre a forma para desviar rochas espaciais da Terra.

Huberto Campins, da Universidade da Flórida, disse: “Neste momento ele [asteroide] não está ameaçando a Terra, mas que poderia ameaçar a Terra no futuro.”

O asteroide pode atingir a Terra no final do século 20, dependendo do efeito Yarkovsky – uma pequena alteração no aquecimento do asteroide, que muda gradualmente sua órbita.

Edward Beshore, da Universidade do Arizona, estima que exista uma em 2500 chances de o asteroide atingir a Terra – e que a missão poderia oferecer informações valiosas sobre isso. Ele pode se chocar dentro de 160 anos.

Fonte: Metro

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Amanhã, dia 8 de março, a rocha espacial passará próxima do nosso planeta. Além disso, a lua atingirá um tamanho maior que o habitual e ainda bloqueará a luz solar.

Para a pastora Anita Fuentes e seu marido, Ignacio Fuentes, que postaram um vídeo no YouTube, os eventos combinados poderiam ser um sinal de que o mundo está prestes a acabar.

No entanto, Paul Chodas, da NASA, afirmou: “Os dados indicam que este pequeno asteroide provavelmente vai passar muito mais longe da Terra do que se pensava”.

Fonte: Mirror

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Os astrônomos preveem que ele possa passar a 17,7 mil quilômetros de distância da Terra, algo considerado próximo para os padrões da astronomia.

Gerald McKeegan, do Centro de Ciência e Espaço Chabot, em Oakland, nos EUA, disse: “Vai ser perto, Mas ele vai nos perder. Não há nada com o que se preocupar”.

Os astrônomos afirmam que realmente não há com o que se preocupar, mas se o asteroide passar abaixo do que se estima, ele estará orbitando a distâncias inferiores de alguns satélites de comunicação.

O Asteroid 2013 TX68, como é conhecido, foi estimado tendo cerca de 30 metros de diâmetro, segundo a NASA.

Fonte: Metro

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O risco de um asteroide devastador vir em direção ao nosso planeta foi mais uma vez levantado depois que o “Asteroid 2013 TX68” foi descoberto no ano de 2012.

Isso porque diversos teóricos da conspiração estavam convencidos de que a rocha acabaria com a vida que aqui existe.

Segundo especialistas alertaram o asteroide, de 30 metros, está realmente se dirigindo em direção a nós, mas não se sabe o quão próximo ele passará.

Com poucos dados sobre a rocha espacial recém-descoberta, a NASA informou que há uma chance de que ela passe inofensivamente a uma distância entre 14 milhões de quilômetros ou até o que se considera um pouco perto demais para não nos preocuparmos, pouco mais de 17.000 quilômetros.

Mas a agência espacial foi clara quanto ao “Asteroid 2013 TX68”, indicando que ele não causará um “armageddon” na Terra por esmagamento.

Em um comunicado, a NASA disse que não há possibilidade de que esse objeto colida conosco quando passar no próximo mês.

No entanto, há uma chance em 250 milhões de que isso possa ocorrer em sua próxima passagem, no ano de 2017.

Paul Chodas, gerente do gerente do “Center for NEO Studies” (da NASA), afirmou que as possibilidades de colisão em qualquer uma das datas são pequenas demais para qualquer preocupação real.

Ainda que a rocha colida com o nosso planeta, imagina-se que ela não acabaria com a vida por aqui.

Fonte: DailyStar

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Segundo informações preliminares fornecidas pela agência espacial, o objeto rochoso possui 2 quilômetros de diâmetro.

O tamanho chama atenção dos especialistas. Segundo eles, o objeto rochoso é tão grande que é capaz de aniquilar completamente um continente em caso de uma colisão direta, provocando terremotos e vulcões.

O asteroide 2003 SD220 é um dos 17 que está sendo acompanhado de perto pela Nasa e por outros especialistas em astronomia. Por conta da proximidade com a Terra, há teorias de que ele seja maior do que o imaginado.

A Nasa afirma que não há motivos para pânico. O asteroide deve passar a quase 11 milhões de quilômetros da Terra, cerca de 28 vezes a distância entre a lua e o nosso planeta. Ele deve reaparecer em 2018.

Fonte: Mirror

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O asteroide 2003 SD220, também conhecido como asteroide 163899, vai passar a uma distância de 11 milhões de quilômetros da Terra. Embora pareça extremamente longe, esta distância é apenas 28 vezes mais longe que a Lua.

Os especialistas disseram que não há evidência científica que indique que a rocha espacial causará terremotos e vulcões em nosso planeta, como algumas pessoas afirmaram.

Descoberto no ano de 2003, o 163899, que se move a uma velocidade superior a 101 mil quilômetros por segundo, só poderá ser visto com a ajuda de um telescópio.

De acordo com a NASA, a rocha espacial não representa perigo para nós.

Fonte: DailyMail

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O objeto nomeado como 2003 SD220 – está em uma lista de alerta da NASA.

Uma choque do asteroide gigantesco seria suficiente para destruir todo um continente, ou mesmo mais que isso.

Mas a previsão inicial é de que ele não atingirá nosso planeta, apenas passando próximo.

Os especialistas estão lutando para precisar o caminho que o asteroide tomará, já que a gravidade de outros planetas e estrelas estão fazendo com que exista muita oscilação.

2003 SD220 pode ser ainda maior do que as estimativas iniciais, já que seu volume está obscurecido pela escuridão do espaço.

Uma equipe da NASA e do observatório de Arecibo, em Porto Rico, estão se preparando para realizar observações de radar, já que ele vai estar bem próximo da Terra em meados deste mês.

Acredita-se que ele passará a cerca de 10 milhões de km da Terra, o que é considerado próximo para os padrões cósmicos.

Apesar disso a agência espacial dos EUA está monitorando o asteroide cuidadosamente.

Fonte: DailyStar

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Especialistas temem o pior após o grande objeto, que mede cerca de 500 metros de comprimento, ser visto se aproximando de nosso planeta. Ele está viajando com velocidade de 125 mil km/h.

A NASA acredita que o asteroide TB145 2015 possa ser um cometa e lançou um vídeo que mostra o quão perto ele vai passar de nosso planeta.

Dr. Lance Benner, escrevendo para um laboratório da NASA, disse que este é um dos maiores asteroides vistos se aproximando do planeta nos últimos anos.

Caso ele se choque com nosso planeta, há 71% de chances de atingir as águas, o que levanta a preocupação com um tsunami.

Claro que há a possibilidade, caso ele venha em nossa direção, de ser desfragmentando na atmosfera e reduzir bastante seu tamanho.

O asteroide foi descoberto na semana passada.

Fonte: DailyStar

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